O Brasil é atingido de forma desproporcional quando há um susto inflacionário na economia americana. Essa é a avaliação de Robin Brooks, membro sênior do The Brookings Institution, ex-economista-chefe do Institute of International Finance (IIF), que usou as redes sociais para tratar do tema nesta quarta-feira, 17. Brooks já foi estrategista do banco Goldman Sachs (NYSE:GS) e economista sênior do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Brazil gets hammered – disproportionately – when there is an inflation scare in the US. This happened mid-2022 when the Fed switched to hiking in 75 bps increments and it’s happening again now as Fed rate cuts are getting priced out. None of this has anything to do with Brazil… pic.twitter.com/1knABDASXB
— Robin Brooks (@robin_j_brooks) April 17, 2024
“Isto aconteceu em meados de 2022, quando o Fed passou a aumentar em incrementos de 75 bps e está acontecendo novamente agora, à medida que os cortes nas taxas do Fed estão sendo precificados. Nada disso tem nada a ver com o Brasil”, destaca o economista.
Em outro post nesta semana, Brooks disse que 90% do que acontece com o real não tem nada a ver com o Brasil. “Estamos em outro susto de inflação nos EUA, que está elevando os rendimentos dos EUA. O Brasil continua incrível”, reforça o economista.
Fonte: Investing