O mercado de FIIs operou em queda nesta última terça-feira (6), pelo segundo dia consecutivo, com fechamento do IFIX em 3.347,44 pontos, queda de 0,16% em relação ao fechamento de segunda-feira (5), em 3.352,64 pontos.
Ao contrário da véspera, em que o recuo veio no começo do dia, após a queda das bolsas puxada pelo recuo na Bolsa de Tóquio, desta vez o IFIX abriu o dia em alta, atingindo rapidamente a máxima de 3.360,93 pontos, mas logo reverteu a tendência e passou a operar em patamar negativo a partir das 12h30, batendo no piso de 3.345,22 pontos pouco antes do fechamento.
Com o resultado, o IFIX acumula queda de 0,52% nos primeiros pregões de agosto. No acumulado do ano, o resultado permanece positivo, em 1,09%.
FIIS de tijolo dominam entre altas
Dos cinco fundos imobiliários com melhor desempenho entre os que fazem parte do IFIX nesta última terça-feira (6), três deles estão entre os chamados “FIIs de tijolo”, que operam com a propriedade e a gestão de edifícios reais: XPIN11, de galpões logísticos e plantas industriais; VIUR11, de renda urbana; e RBRP11, de lajes corporativas. Além deles, se destacaram positivamente FIIs de papel, como PORD11 e VRTA11.
O MXRF11 novamente apresentou liquidez acima da média, com mais de 1,8 milhão de cotas negociadas, acima de sua média de julho, de 1,215 milhão, a maior dentro do mercado de FIIs.
Em volume de cotas vendidas ao longo do pregão, os mais negociados foram
- – MXRF11 – 1.856.693
- – CPTS11 – 1.180.855
- – GARE11 – 529.406
- – MCHY11 – 380.244
- – RBRX11 – 370.085
O IFIX é o principal índice do mercado de FIIs. Na atual carteira teórica, apresentada em maio e com validade até o fim de agosto, figuram 112 ativos, escolhidos pela B3 a partir de indicadores como valor patrimonial e liquidez das cotas, além de outros fatores.