O Brasil deve investir, em até cinco anos, cerca de R$ 12 bilhões em saúde e bem-estar, segundo a empresa de coleta de dados Kaya Mind. Diante deste cenário a Trikoma Pharma, empresa com o foco em desenvolvimento, produção e distribuição de produtos à base da Cannabis e cogumelos funcionais, decidiu investir R$ 1,5 milhão na distribuição de blends exclusivos de cogumelos funcionais e no desenvolvimento de uma linha própria de produtos de cannabis.
Cientificamente, os cogumelos são comprovadamente benéficos na prevenção e tratamento de doenças e distúrbios. O objetivo dos blends de cogumelos, que são produzidos pela Mellow, é contemplar um público consciente, que sofre com a falta de produtos naturais que trazem funções como foco, energia, imunidade, tranquilidade e longevidade.
Os Blends Mellow unem cogumelos de espécies que se complementam: Juba de Leão e Cordyceps Sinensis. O Juba de Leão, com propriedades nootrópicas, neuro regeneradoras, auxílio cognitivo e reforço imunológico, se une a propriedades do Cordyceps Sinensis, que aumentam a oxigenação corporal e ajudam o sistema respiratório e cardiovascular, gerando mais energia e vitalidade.
“No dia 15 de outubro é celebrado o Dia Nacional do Cogumelo no Brasil e a iguaria e seus vários tipos conquistaram o paladar dos brasileiros porque, além de saboroso e versátil, é uma ótima fonte de proteína. Dessa forma, em proporções, o blend “Focus” tem 70% de Juba de leão, e o blend “Vitality” 70% de Cordyceps”, explica o CEO da Mellow, Bernardo Café.
O processo de fabricação dos blends conta com o respaldo de conselhos consultivo e técnico. “Temos uma equipe com capacitação diferenciada, e somos amparados, por exemplo, pelo departamento regulatório e de qualidade da Farmacologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). O modelo é promissor e diversificado e é um mercado em crescimento”, explica Café.
Os blends exclusivos não possuem açúcar, são 100% natural orgânico, não possuem efeitos colaterais e não são psicodélicos. A dificuldade para aquisição de produtos voltados para a saúde e bem-estar no Brasil fez com que a Trikoma investisse nos blends. E a perspectiva é alta sobre o projeto: estima-se em cinco anos receita bruta de mais de R$ 30 milhões.
Bernardo acredita que o Brasil vai repetir uma tendência que tem sido observada em todo o mundo, o de introduzir os cogumelos funcionais no dia a dia. Com ticket médio de R$ 160 e sem barreira regulatória, os blends podem ser adquiridos, neste primeiro momento, de forma online. “Eles são uma complementação alimentar, sendo boas opções em sucos, vitaminas e junto a outros alimentos. Tem tudo para cair no gosto do brasileiro. É um produto milenar que traz a essência jovem, moderna e tecnológica de quem nasceu em pleno século XXI”, afirma Café.
O CEO conta ainda que está em tratativas para alavancar ainda mais as vendas dos produtos. “No momento, os produtos podem ser adquiridos de forma online no site da Mellow, mas estamos buscando parcerias com lojas tradicionais de suco e pretendemos criar ações nas praias do Rio de Janeiro com ambulantes exclusivos de mate com cogumelos. Também iniciamos conversas com redes de varejo, tanto no setor de suplementos e complementos quanto em redes tradicionais de farmácia. Nosso objetivo é estar cada vez mais próximo do consumidor final”, contou.
Sobre a Trikoma Pharma
A Trikoma é uma empresa com o foco em desenvolvimento, produção e distribuição de produtos à base da Cannabis e cogumelos funcionais. Mantém aliados estratégicos na Colômbia, Ásia e nos EUA assegurando a mais alta qualidade no seu Supply Chain. O objetivo principal é atender e oferecer produtos de qualidade e inovação a um custo acessível para a indústria farmacêutica, pacientes e realizar parcerias com outras empresas do setor que possuam sinergia com os valores da empresa. Levando, desta forma, a ciência da natureza para a saúde das pessoas.
Com a visão clara da importância dos processos de controle de qualidade, a Trikoma leva a todas as suas linhas de produtos essa cultura e não abre mão desse requisito. Acredita que os padrões impostos pela Anvisa podem colocar o país na vanguarda dos estudos com canabinoides, principalmente com o THC, que em certos países não é permitido.