Nesta última sexta-feira (9), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira visitou a unidade cearense da Vestas, localizada em Aquiraz. A fabricante de aerogeradores é líder mundial do setor de energia eólica. Durante o encontro, foi reforçado o investimento de R$ 130 milhões pela empresa dinamarquesa, em sua planta localizada no Ceará e ações que reafirmam o compromisso da empresa com o País.
A lista de esforços também inclui a assinatura de um Protocolo de Intenções com o Governo do Ceará para incentivar as empresas geradoras a investirem no desenvolvimento de novos projetos no Estado. Além disso, uma parceria inédita no setor de energia, firmada entre a Vestas e o Banco Santander, que disponibiliza condições mais competitivas de liquidez aos fornecedores do setor eólico conforme mais alta a performance em ESG.
A Vestas ainda trará mais um produto de tecnologia eólica de última geração para as operações locais. Eduardo Ricotta, CEO da Vestas para a América Latina, anunciou, a decisão de fabricar no País a turbina V163-4,5 MW™️ líder do setor, em sua fábrica de montagem de hubs e naceles localizada em Aquiraz, Ceará, na região Nordeste do Brasil.
O BNDES já certificou que a V163-4,5 MW™️ cumpre os requisitos de conteúdo local, e formalizou o acesso ao Financiamento de Máquinas e Equipamentos (FINAME). O processo de validação da localização ocorreu em tempo recorde, comprovando a maturidade da Vestas na gestão de sua cadeia de fornecedores e, com isso, assegurando fluxo de caixa confiável aos projetos de seus clientes.
A iniciativa consolida o compromisso da Vestas em apoiar o desenvolvimento do mercado de energia eólica no País, a manutenção de 25.000 empregos locais gerados direta e indiretamente pela operação da Vestas no território nacional, e o fortalecimento de sua rede estabelecida de fornecedores, composta por mais de 100 fornecedores em 10 estados diferentes.
Segundo Eduardo Ricotta, o objetivo é manter a cadeia viva, apostando que a transição energética vai acontecer no Brasil, e o Ceará tem as melhores condições para isso. “Para que a transição energética aconteça, é fundamental existir uma indústria. Nós temos certeza de que esse pacote de investimentos e incentivos seja a grande virada. Se quisermos fomentar a neoindustrialização verde, precisamos assegurar uma indústria eólica nacional forte”, destaca.
O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que também esteve presente no evento, fala dos avanços do setor e reforça que o Brasil será líder em transição energética global. “Este é apenas um, das centenas de anúncios que faremos até o final da nossa missão, até onde pudermos contribuir. O Brasil aposta na economia verde”, afirma.