O número de consorciados bateu um novo recorde neste início de ano, ultrapassando os 10,4 milhões de usuários, de acordo com o último levantamento da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). Nos últimos 10 anos, o volume de negócios cresceu mais de 43%. Neste ano, a modalidade já contemplou mais de 438 mil pessoas com o crédito só no primeiro trimestre de 2024, o que representa 10% a mais que em 2023. Porém, esse tipo de negócio ainda gera diversas questões na população.
De acordo com Eduardo Rocha, CEO do Klubi, a única fintech autorizada pelo Banco Central a operar com consórcios, existem algumas dúvidas sobre o momento da contemplação na modalidade. De acordo com o executivo, “nos consórcios o usuário pode escolher o valor do crédito, o prazo e o investimento das mensalidades que deseja pagar, o que facilita o planejamento financeiro e o pagamento de parcelas que cabem no bolso. A conquista acontece por meio da entrega do Crédito, que é feita pela administradora”, explica o executivo.
O que pode ser adquirido com um consórcio?
Essa modalidade pode ser usada para comprar imóveis (como uma casa, apartamento ou terreno), veículos (carros, motos, caminhões, ônibus), equipamentos (máquinas, computadores e eletrodomésticos) e serviços (casamentos, viagens, procedimentos médicos e outros), dependendo do que é oferecido em cada administradora.
De acordo com Rocha, o consorciado precisa escolher a categoria, mas não especificamente o imóvel, o modelo do carro ou o tipo de eletrodoméstico que deseja ter: “no momento da conquista, o membro recebe o valor integral do crédito. Com isso, ele pode adquirir o que quiser dentro da categoria que escolheu”, aponta.
Posso receber a carta de crédito antes de pagar todas as parcelas?
Geralmente o consórcio é acompanhado por duas ferramentas de antecipação da contemplação: o Sorteio e o Lance. Na primeira, os membros com as mensalidades em dia concorrem todos os meses para receber o investimento contratado antes do final do prazo daquele grupo. Já o lance funciona como uma antecipação de valores. Nele, o participante interessado faz uma oferta e, caso seja o vencedor, recebe o crédito, sendo a quantia descontada do seu saldo.
Mas existem, atualmente, outras formas de antecipar a contemplação. Eduardo Rocha descreve um novo formato, criado recentemente no Klubi: “Para apoiar a compra de celulares de alto valor, nós oferecemos um formato inédito de consórcio, chamado ‘Compra Planejada’, onde o membro paga o celular em 24 vezes, mas o recebe na décima segunda parcela. É uma ótima forma de planejar a troca de celular a cada 1-2 anos com previsibilidade”, destaca.
Por que optar pelo consórcio?
Segundo um levantamento da Kantar feito em parceria com a ABAC neste ano, a principal percepção é que “consórcio é para quem planeja a longo prazo”. Já para o CEO do Klubi, “o consórcio está entre as alternativas mais viáveis para adquirir um bem por conta da facilidade de comprovação de renda, além de não precisar de entrada e não ter juros. Essa operação garante ao consumidor um custo final cerca de 40% menor e contribui para o planejamento financeiro e a conquista do carro, imóvel, celular ou serviço dos sonhos”, finaliza Rocha.
Sobre o Klubi
O Klubi é a única fintech autorizada pelo Banco Central para operar como administradora de consórcios. O Klubi tem o propósito de inclusão e educação financeira com uma experiência digital, simples, transparente e segura. Fundado por Eduardo Rocha, o Klubi tem o apoio de investidores institucionais relevantes – Igah Ventures, Vivo Ventures e Parallax Ventures – e empreendedores de renome – Paulo Veras, Ariel Lambrecht e Renato Freitas (99), Guilherme Bonifácio (iFood) e Elie Horn (Cyrela).