Mercado de seguros tem ampliado suas ofertas de olho nas necessidades dos consumidores (créditos: Pixabay)
Uma pesquisa realizada pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) mostra que os brasileiros estão cada vez mais atentos à necessidade de ter um seguro residencial, principalmente após a pandemia. O levantamento revelou que a contratação do seguro residencial no Brasil cresceu 25% em quatro anos, saindo de 13,6% em 2017 para 17% em 2021. Os dados representam um aumento de 2,8 milhões de residências com seguro residencial, totalizando 12,7 milhões em todo o país. A instituição ainda deverá fechar os números referentes a 2022, mas a expectativa é de mais aumento para o setor.
Pensando na necessidade de se preparar para o imprevisto, instituições cooperativas como o Sicredi oferecem esse tipo de serviço, voltado tanto para as residências quanto para condomínios e ambientes empresariais.
Para Daniele Arêas, Assessora de Seguros da cooperativa, saber se uma pessoa precisa de um seguro residencial, por exemplo, envolve avaliar vários fatores, como: o valor total dos seus pertences, pois se o custo de substituir esses itens for significativo e se a pessoa não conseguir arcar com essas despesas em caso de perda ou dano, um seguro residencial pode ser uma boa opção; o risco de ocorrência de eventos como incêndios, inundações ou roubos em sua área; e o nível de conforto da pessoa em assumir riscos, pois algumas pessoas se sentem mais seguras ao transferir os riscos para uma seguradora.
“A pessoa deve avaliar as suas necessidades, o que precisa em termos de cobertura, certificando-se de que o plano escolhido inclui as coberturas necessárias para cobrir os eventos tais como incêndios, inundações, roubos, responsabilidade civil, entre outros”, recomenda.