O Ibovespa fechou o último pregão do mês de maio em queda de 0,50%, aos 122.098 pontos, em um dia de ganhos dos índices S&P 500 e Dow Jones, em Nova York.
Com o resultado, o principal índice da bolsa brasileira acumulou queda de 1,78% na semana, o segundo período consecutivo de perdas. Em maio, o Ibovespa recuou 3,04%, e a perda em 2024 chegou a 9%.
O dólar subia 0,82% e era negociado a R$ 5,25 ao final do pregão.
Investidores repercutiram nesta sexta a divulgação do PCE (Índice de Gastos Pessoais) de abril, o índice de inflação mais acompanhado pelas autoridades do Federal Reserve (Fed).
Embora o resultado tenha mostrado algum alívio para a inflação nos Estados Unidos, os dados em 12 meses indicam que ainda deve levar tempo para que o aumento de preços recue para a meta do banco central americano, de 2%.
No Brasil, as perdas foram influenciadas principalmente pela queda do Itaú Unibanco e da Weg.
Na outra ponta, a Petrobras avançou e foi a maior influencia positiva. A ação preferencial subiu 2,75% a R$ 38,79.